Eu sei que deveria ter postado já há alguns dias, mas nem sempre vai rolar. Não vou me cobrar disso, não, tá? Até porque tem tipo 3 pessoas lendo esses posts.
Bom, é fácil identificar minha rede de apoio porque, apesar de pequena, ela é firme.
Do lado da minha família, minha tia e minha prima que cumprem esse papel. Sei que posso contar com elas, não importa onde, não importa o quê. Tem minha ou tia e a filha dela, que também sei que posso fugir pra elas em qualquer circunstância.
Tenho meu marido, claro. Ele é realmente um grande suporte e que me vê e entende como ninguém. E que me ajuda também, já entendeu quando estou ou não estou bem e me dá aquele apoio.
Minha melhor amiga, mesmo em Boston, me ajuda demais. Nos falamos praticamente todos os dias e ela sempre tem palavras de força pra mim. Sinto falta de ficarmos juntas ao vivo e fazermos coisas como máscara facial, comer bolacha vendo filme, fazer as unhas ou dormir mesmo.
Tem minhas cenoritas e vaquitas, aqueles grupos de amigas que também são pau pra toda obra, que já ajudaram em mudança, fim de relacionamento e me ajudariam a desovar um corpo se eu pedisse, mas eu jamais pediria algo do tipo.
Gosto de ter poucos, mas bons amigos. Quando era mais nova eu queria ter muitos amigos, só que com o tempo percebi que é melhor ter esses poucos que sempre vão me apoiar, do que ter um monte de colegas que vão fugir ao menor sinal de pedido de ajuda. Hoje eu tenho comigo as pessoas que eu escolho ter ao meu lado na caminhada da vida.
Acho que esse foi o post mais fácil de fazer. Que bom perceber que nesse ponto eu tenho tanta gente boa do meu lado. Poucos, mas os melhores.
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Clayci Oliveira
Quando a gente para pra avaliar e analisar as pessoas que estão do nosso lado, muda tudo né?
Por menos que seja essa rede, são pessoas confiáveis e que nos deixam confortáveis em todas as situações. Adorei essa reflexão